Diretório da Cidade











































Descrição:
O edifício, projetado pelo arq. Porfírio Pardal Monteiro, encontra-se implantado no centro de um terreno de contornos regulares, rodeado por zonas ajardinadas,cruzadas por arruamentos pedonais calcetados e por vias de circulação automóvel alcatroadas.Traduzindo uma arquitetura civil e científica,as instalações da BN revelaram-se modelares para a época.
Como obra de Estado intimamente vinculada ao modernismo oficial, contou com a participação de vários artistas plásticos que conferiram ao conjunto uma grande uniformidade estilística. Nos últimos anos, a BN tem acolhido numerosos legados, sem sacrificar a fisionomia modernista do edifício, entendido como um todo artístico.Tanto o edifício como os jardins envolventes estão classificados como Monumento de Interesse Público.
Horário:
Descrição:
As origens da Biblioteca Nacional de Portugal (BNP) remontam a 29 de fevereiro de 1796, data de criação da Real Biblioteca Pública de Corte. Após séculos de instalações precárias e de um constante crescimento do espólio literário, a BNP foi inaugurada em 1969 num edifício construído de raíz, ao Campo Grande, que ainda hoje ocupa, projetado pelo arq. Porfírio Pardal Monteiro.
O edifício encontra-se implantado no centro de um terreno de contornos regulares, rodeado por zonas ajardinadas, cruzadas por arruamentos pedonais calcetados e por vias de circulação automóvel alcatroadas. Traduzindo uma arquitetura civil e científica, as instalações da BNP revelaram-se modelares para a época, dispondo de: depósito central em torre, composto por 10 pisos e totalmente construído em betão armado, para além de outros depósitos de menores dimensões; salas de leitura geral, especial (para deficientes visuais), de periódicos, de reservados, de iconografia, de cartografia, de música e de microformas; auditório para conferências e espaços para exposições; áreas adstritas aos serviços de receção e catalogação; oficinas e laboratórios.
Como obra de Estado intimamente vinculada ao modernismo oficial, contou com a participação de vários artistas plásticos, que conferiram ao conjunto uma grande uniformidade estilística. Sob a coordenação de Raul Lino trabalharam nomes como: Guilherme Camarinha (tapeçaria historicista da Sala de Leitura Geral); Lino António (painéis a fresco do Vestíbulo); Martins Correia (estátua de Fernão Lopes); Joaquim Correia (estátua de Gil Vicente); Álvaro de Brée (estátua de Eça de Queirós); Euclides Vaz (estátua de Luís de Camões); Leopoldo Almeida (baixos-relevos da fachada principal); entre outros.
Nos últimos anos, a BNP tem acolhido numerosos legados, sem sacrificar a fisionomia modernista do edifício, entendido como um todo artístico. Tanto o edifício, como os jardins envolventes estão classificados como Monumento de Interesse Público.
Descrição:
O edifício encontra-se implantado no centro de um terreno de contornos regulares, rodeado por zonas ajardinadas, cruzadas por arruamentos pedonais calcetados e por vias de circulação automóvel alcatroadas.
Nos últimos anos a BN tem acolhido numerosos legados, sem sacrificar a fisionomia modernista do edifício, entendido como um todo artístico. Tanto o edifício, como os jardins envolventes estão classificados como Monumento de Interesse Público.